Reconhecimento x Valorização profissional, qual motiva mais?

Inicialmente as duas palavras nos levam a um único sentimento, mas na verdade, são situações diferentes em nossa vida profissional.

O Reconhecimento é quando você faz um trabalho que fez a diferença em algum aspecto da empresa e ele faz a diferença no funcionamento da mesma. Ou você tinha algum problema e teve a atitude para resolvê-lo com plena capacidade e resultado, e você é reconhecido por algo que é a sua obrigação, mas é visto e valorizado pela empresa e hierarquia, isso gera um sentimento tão positivo que você se sente tão proativo e apto a qualquer missão. Eu li que existe uma parte de nosso cérebro que está dedicada a recompensa e motivação. O reconhecimento faz parte da vida de todos seres humanos, quem ainda não se deu conta disso e está numa posição superior devera urgente rever seus conceitos, se quiser que sua equipe obtenha sucesso e principalmente, o mantenha.

A Valorização, ela é mais ampla, pois ela pode ser dividida em várias situações, eu vejo, em primeiro, aquela em que você, profissional sabe o seu valor, sua autoestima perante seu trabalho, pois muitas vezes somos reconhecidos mas não somos valorizados, a valorização acontece após o reconhecimento do profissional, pelo seu chefe ou chefe do seu chefe, onde você terá a importância merecida dentro de sua empresa e suas consequências positivas desta valorização, logicamente que nada acontece ao acaso, para você se destacar, terá que ter atitude, trabalhar muito e ser extremamente interessado. Não existe sorte neste fator, existe sim muito esforço e  muita dedicação.

Nós precisamos ( profissionais) fazer a nossa parte sem esperar nada além do respeito a nós direcionado, mas conforme você for sendo assertivo e demonstrando maior aptidões a um determinado setor ou trabalho, o reconhecimento aparece naturalmente e a valorização deveria ser o próximo passo. Mas infelizmente , na nossa realidade profissional, muitas vezes isso não ocorre.

A valorização não exige hierarquia, ela pode ser feita a qualquer funcionário ou colaborador. Ela depende apenas de profissionais com visão no futuro, que não queiram perder talentos, que sabe o quanto um profissional destes custaria no mercado para ser encontrado e principalmente o quanto custaria a você perdê-lo.

Essa história que todos são substituíveis, pode ate servir para algumas empresas que não se importam com o ser humano que esta atrás de uma mesa ou de um balcão ou que só pensa em resultado imediato, mas na realidade, ninguém é substituível, somos passiveis de sermos trocados, mas não substituídos. Todos somos seres humanos , únicos, com DNA só nosso, com qualidades e defeitos individuais. A empresa que enxerga o seu funcionário como ele realmente é, um conjunto de qualidade e valores incríveis, com certeza terá um sucesso muito maior e principalmente duradouro, pois terá a lealdade e dedicação que só é possível através da admiração, respeito e orgulho de vestir aquela camisa ate o fim de seus dias. Quem ama o que faz e é respeitado em seu valor, tem uma lealdade, força e dedicação que nada e ninguém conseguiria de outra maneira.

Grata e até o próximo artigo…..

Qual perfil que sua empresa procura x deseja, na realidade?

Ao fazer um curso sobre liderança, e escutar algumas palestras muito produtivas, me deparei com uma questão que á muito tempo existia dentro de mim, mas jamais havia elaborado oficialmente.

Sobre o perfil de pessoas que uma empresa busca!Tenho observado um paradoxo muito grande entre o que as empresas buscam e o que elas realmente querem.

Como assim? Vou explicar!

As buscas pelo perfil ideal, do colaborador certo, são demonstradas corretamente nos anúncios, nas conversas e troca de ideias, mas quando o seu perfil ideal é encontrado, por que ao passar de alguns meses, existem frustrações em ambos os lados e até demissões ou desistência dos cargos tão desejados?

Simples! Faltou um real conhecimento entre o que a empresa quer e o que ela deseja!

Sim, existe um longo abismo entre essas duas situações, como?

Geralmente uma empresa busca o profissional, que colabore, tenha ideias, seja pró ativo, animado, positivo, tenha garra, tenha iniciativa, correto?

Mas a empresa quer na realidade o contrário! Pior é que nem ela se deu conta disso! E isso é muito sério!

Como assim, vão questionar, cheios de indignação!

Mas na realidade, o que a empresa quer, é alguém que siga exatamente o que ela deseja. Não altere nada acima dele, somente de resultados!

As ideias criativas, se tornam engavetadas.

A pró atividade, incomoda, pois, obriga a reconhecer que precisa mudar.

As iniciativas, irritam, pois alteram as zonas de conforto acima do colaborador.

Sua animação e positivismo, esbarram no mau humor e stress de sua hierarquia.

Sua garra e dinamismo, irrita, pois demonstra o quanto estamos arraigados no passado.

Mas nada disso é consciente, pois a empresa realmente acredita que o seu modo de administrar é o correto, e também acredita e sabe que aquele perfil de colaborador é o necessário para o sucesso de seus resultados, mas então, como resolver este delicado problema, camuflado dentre o controle, e centralismo exagerado e a necessidade de se adequar as novas realidades e tendências?

Autoconhecimento de sua empresa e das cabeças que as controlam, entender que as coisas que davam certo a 10 anos atrás, hoje mudou, que o futuro de ontem, é a nossa realidade de hoje! O passado esta cada vez mais longe e o futuro mais próximo.

O ponto positivo é que já se notou que precisa mudar alguns estereótipos, mesmo sem saber exatamente quais, pois ninguém gosta de mudança na sua zona de conforto, mas muitas vezes você nota que sua empresa esta perdendo algo, deixando de produzir na sua totalidade e perdendo terreno para as menores?

Reveja seus conceitos na mais profunda franqueza interna e veja se você realmente quer essa mudança, ou só superficialmente, boicotando quando ela ocorre na forma de novos perfis de colaboradores que vão mexer com toda sua estrutura e conhecimento, obrigando você a arriscar?

Mas lembre se, quem não arrisca, dificilmente alcança os resultados desejados.

Boa sorte e reflita profundamente qual tipo decisor hierárquico você é! Lembrando que se manter no passado ou prolongar as tomadas de decisões, faz você perder uma das coisas mais importantes na vida de uma empresa, o TEMPO!

Até o próximo artigo!

Claudia Costa ( Gaucha)

Participação com os temas Gestão e Atendimento de Equipes Online

Participação especial de Claudia Costa (Gaúcha) no curso de “Administração e Locação de Imóveis” e de “Documentação e Contratos Imobiliários” à ser realizado nos dias 6 e 8 de março de 2018 com Josiane Mafra. Claudia Costa da DIMALE Consultoria, fará uma participação com os temas “Gestão e Atendimento de Equipes Online“.

Imperdível !!!

Apoio oficial: Suahouse.com

Início das atividades da DIMALE Consultoria – 21/jul/2016.

Após o incentivo de alguns mentores de sua vida profissional, Claudia Costa (Gaúcha) deixa a área comercial e inicia seu trabalho como consultora.

Visando a melhoria contínua, dos processos de venda por intermédio de sistemas de vendas on line, foram criadas diversas metodologias e processos que  alavancam as vendas.

Com o primeiro projeto focado na reestruturação dos serviços de atendimento à clientes, via on line, de uma das mais respeitadas incorporadoras de São Paulo, dá-se o início das atividades da DIMALE Consultoria

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