Um post me chamou a atenção, pois quando, na minha juventude, participava de grupos voluntários, como o Rotaract, filho menor do Rotary, íamos muito nos asilos, para fazer trabalhos simples, mas com muito amor (lógico que isto foi á muitas décadas atras), mas víamos exatamente este cenário descrito no post….não evoluímos nada nestes anos todos?
“DR.J.J.CAMARGO, cirurgião toráxico e colunista de jornal, destaca quadro comum nos asilos de todo o mundo (a ingratidão de familiares com os idosos): “A Madre Tereza contou que, ao visitar um desses asilos luxuosos, ficou impressionada porque, apesar de alojados numa sala de estar equipada com bela TV, todos mantinham um olhar meio triste, focado na porta de entrada. Questionada, a diretora meio constrangida, admitiu: “A maioria deles está aqui há muito tempo, e ninguém mais vem visitá-los, mas este olho na porta parece ser o jeito que eles encontraram de dizer que nunca vão desistir de esperar que seus amados reapareçam”. (post de Oscar Pinto Jung)
Claro que existem casos e casos, mas não estou falando do local onde os idosos estão, e sim a falta das visitas dos parentes!
Existem pessoas humanas lá, com coração, sentimentos e que os familiares esqueceram de sua existência? Compromissos inadiáveis? e quando eramos bebes, se eles tivessem nos abandonado também? o que seriamos hoje? Quantas noites em claro, paciência e amor tiveram conosco?
Com certeza abriram mão de muitas coisas por nossa causa….e nós não podemos visita -los com a frequência que merecem? Feliz os que amam seus pais e os respeitam!
E antes que me critiquem, te desafio a ir em um asilo publico ou particular, fazer visitas pelo menos 01 vez por semana, durante 01 mês, e então após criar um contato real com eles e saber de suas historias, aceitarei a sua critica de bom grado, se eu estiver errada, e peço a Deus que você me prove que estou errada!
Claudia Costa